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Bruno Levhiatan Muscal Almada

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Demônio Foguete


Tempo...como voou depressa, moedas de prata corromperam-me, sonhos à jato e surf à cabo.
Maldita falta de pureza; Exploda-me consigo demônio foguete, sem pressa, sem preces, dó e nem piedade.
O nosso erro consistiu em especular demais, agora deixe que vá, sinta a decepção fluir.
Tudo porque nascemos com os olhos fechados, a boca aberta e passamos a vida tentando corrigir este erro natural. Não chore por mim e nem me espere; Eu nunca mais estarei ao seu redor...
...Nada pode me prender aqui.
Comecem a contagem agora, vamos demônio foguete! Venha e me trucide agora.
Vocês jamais me verão outra vez.

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