Como você é tão comum... você sorrir ao escutar uma piada tão vulgar
Você chora com depoimentos tão fúteis de carinho...
Você desloca seu coração tão fácil para outro centro
Você erra coisas tão clichês, desperdiçando seu tempo em algo que toma seu tempo
Fala mau de coisas que desconhece, sem ao menos tentar entende-las... que clichê...!
Considera errado o que não representa a sua certeza...
Define como correto coisas que do contrario, nunca fizeram parte do seu mundo...
Que comum... acredita em seres poderosos, sem ao menos ter certeza da sua existência...
Acha óbvio coisas sem o menor sentido, que estranho.
Acha estranho o que realmente não é o estranho e sim o óbvio
Obviedade essa que foge do seu conhecimento frustrado... isso é bem comum...
Final de ano, fica feliz por ter chegado o momento mais "acolhedor" do ano... que comum.
E no começo do ano faz promessas que nunca irá cumprir... porém as faz por ser tão comum que não distingue a obviedade da relação pessoal.
Talvez eu esteja sendo comum em falar das relações mais óbvias da vida...
Porem não seria comum se não fosse tão óbvio... a obviedade faz as coisas serem mais complicadas, tornando-as tão obvias e comuns.
Bruno Levhiatan 06/02/11
Nenhum comentário:
Postar um comentário