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Bruno Levhiatan Muscal Almada

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Solitude




Noticias antigas são trazidas a mim como grandes novidades...
Dores antigas são entregues como novas soluções.
Grandes equívocos tranformados em grandes perícias...

A divida ainda é alta, o preço ainda é muito baixo, sempre estarei em déficit...
Algumas coisas ainda parecem fazer-se presentes, outras sumiram.
Atos, em atrocidades ainda fazem juizos...
A cordialidade, passou a ser escarça, sobrou apenas sua carcaça;
O ciclo ainda faz-se girar... o topo agora é o mais profundo abismo.

O amor, é um luxo pelo qual não necessito nessa vida.

Exausto de toda essa corrupição racional...
Cansado de toda essa camuflagem emocional...

Sem carências...
Sem ausências...
Sem necessidades fúteis;

Notável ausência 
A falta necessaria

"Minha solidão, não tem nada a ver com a presença ou ausência de pessoas..."

 Em Solitude... em solidão...

A Solidão é um mau que necessito de companhia.


                                                                           Bruno Levhiatan (09/08/11)

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