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Bruno Levhiatan Muscal Almada

quinta-feira, 18 de julho de 2013

sui caedere

Nada como um pouco de conforto.
Um pouco de doçura para aliviar o desgosto salgado como o mar.
Falamos sobre tudo que achávamos que conhecíamos, foi apenas uma noite para celebrar, algo vago para lembrar.
Embriagado de vinho pela manhã ensinou formas sorrateiras de esconder; É como ver as falhas alheias, contar os segundos em um relógio ou se atrasar.
Me empreste seus pertences favoritos, torne meu dia difícil, me atenda bem. Atire enquanto eu estiver dormindo.
Só argumentos sobre a problemática da solitude, após tantos sinais, ligações...não foi possível pronunciar.
Isolamento...
Flor de sal, fique aqui...
...me conte sobre aquelas coisas que conhecia...
...e talvez leite possa eliminar toda essa peçonha. 

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