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Bruno Levhiatan Muscal Almada

domingo, 16 de outubro de 2011

Alta velocidade

Tudo de volta ao inicio.
Tudo igual a coisas boas mesmo não tendo como diferenciar-se do passado.
As coisas seguem em alta velocidade, uma a qual não se consegue acompanhar.
Evitando o passado que já se conhece e não se quer reviver, antes e depois da minha cabeça estar posta a prémio, quanto se pode tirar do nada que achou que se tinha e quanto se podia ter ganhado em uma matemática de resultado absolutamente negativo?
Quanta velocidade...pessoa alguma poderia ter começado assim, mesmo podendo terminar de qualquer jeito,  as muitas vitimas de erros fatais...às custas de felicidades fatais.
Alta velocidade que tanto se quis... alta velocidade destruindo tudo que por um momento pareceu real...alta velocidade.

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