Observados enquanto coisas comuns são feitas comumente todos os dias comuns.
Dias comuns estragados por pequenos detalhes, a chuva inunda tudo por onde passa, e só o que resta é nadar pra um ponto seguro.
Nadar pra um ponto seguro em meio a redes, vulcões em erupção, chaminés e centros de algum lugar cheio de carros que não levam a parte alguma.
Não adianta ter esperanças... Afundar como pedras é obvio. Afundar enquanto luta-se por algo que se tem, por onde se cresceu e viveu, fomos educados para isso.
Duvido que ainda acredite que vivemos em um mundo bonito, um mundo de guarda-chuvas e pára-quedas, onde tudo o que se possui são remendos de uma vida sem sucessos...
...uma vida onde você acaba ilhado no seu barco com pobres lembranças tranqüilo com as estrelas por acreditar que tem onde se apoiar.
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